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A mostrar mensagens de junho, 2015

o jogo preferido, de Leonard Cohen

Não tenho publicado posts sobre leitura, mas tenho lido, como sempre... Acabei de ler o título acima e confesso que não fiquei impressionada. As personagens não me encantaram, a história também não, mas lê-se com alguma facilidade e sem perder o fio à meada.  Conta a história de Breavman, personagem, escritor, amante, filho. Homem que tem medo de amar qualquer mulher, mas desenvolve uma relação demasiado próxima com o seu melhor amigo.  E pronto... não tenho muito mais a dizer.

O verde.

Sou do Sporting Clube de Portugal desde pequenina, o meu dever filial para com o meu avô não me deixou mudar de clube, nem tão pouco desistir. Fez-me bem. Aprendi que não se pode ganhar sempre na vida e que a vitória (sem ser a águia do Benfica) tem um sabor doce e delicado. Mais tarde, como estudante de letras, o verde assumiu outra importância, a sua simbologia evidenciou-se com a minha tão agradada palavra "esperança", motor de busca incessante e de caminho de sucesso. Por vezes é melhor o caminho do que a meta. Depois vim morar para um sitio onde o verde me enche a alma, me traz frescura, sossego, vida... daquelas divagações que me perco onde me encontro. Gosto do verde porque me habituei a ele, porque a vida parece mais alegre com esta cor, porque acolhe pensamentos positivos, porque me faz bem a mim e ao mundo. O meu filho balança no dever filial de ser verde ou vermelho (espero que seja verde), mas sei de antemão que estou em desvantagem, já passei o mesmo com

Kelly Clarkson - Stronger (What Doesn't Kill You)