A sociabilização prepara-nos para a vida em sociedade. Este processo estende-se ao longo de toda a vida, mas é fundamentalmente na infância que os alicerces se erguem. Muitos são os jovens adultos que se queixam de não ter um grupo, de não terem com quem ir de férias ou sair à noite. Se esse problema lhe parece secundário, fique a saber que, de facto, é através, e com os amigos, que nós construímos a nossa identidade. Por imitação, ou por oposição a eles, podemos crescer como seres humanos unos, diferentes de todos os outros.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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