Outra coisa importante é ter espaço suficiente em casa para o seu novo inquilino. Às vezes, uma gaiola ou um cestinho a um canto da sala chegam. Mas há animai que precisam de um quintal - e de vizinhos compreensivos.
Se tem filhos, certifique-se de que vão receber o novo companheiro de braços abertos. E tenha também em linha de conta que há animais que não se dão bem com crianças.
Por outro lado, lembre-se que algumas espécies têm períodos de vida curtos. Pense nisso, antes que os seus filhos se apeguem a um novo membro da família.
Lembre-se que um animal não é um brinquedo e continua a precisar da sua atenção muito depois de deixar de ser "novidade". Por isso, antes de arranjar uma nova companhia, tenha a acerteza de que está preparada para isso. Afinal, um bichinho de estimação serve para alegrar a sua vida, não para complicá-la.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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