Pertenço à geração pós 25 de Abril, mas sei bem que acontecimento comemoro no feriado que hoje passa. Nasci no meio de comunistas, cheirei e colori o 25 de Abril com a cor da minha imaginação, sei de cor a coragem do povo português, amei todas as palavras de revolução. Por isso e por muito mais me orgulho de ser portuguesa e de ter no meu sangue a história de conquistadores, lutadores e ilustres ideais, por isso me cista a acreditar, ouvir e amargar, quando a cada esquina oiço uma oz calada de revolta e saudade do que já fomos.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
E viva a Liberdade!!!