"As Nações Unidas fizeram o acordo de Direitos Políticos da mulher em 1952. Este foi o primeiro instrumento de lei internacional que declarava que em todas as nações deveria ser concedido às mulheres o direito ao voto e a organizar encontros políticos. Apesar disso, em nações do Golfo Persa como: Kuwait, Arábia Saudita, Qatar, Oman e os Emirados Árabes Unidos - mulheres ainda não têm direito ao voto. Mulheres também são pouco expressivas em voto na Guiné Equatorial, Hong Kong, Suriname, e Taiwan. No Butão apenas uma pessoa de cada família é permitido o voto. Na prática, essa lei indica que poucas mulheres exercem o direito ao voto nesse país."
Por favor digam-me que esta notícia não corresponde à verdade!!!!!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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