A coisa é mais ou menos assim. Ah e tal vamos dividir, ou viver numa sociedade meritocracia. O catano! Nem eu que estudei, nem tu que queres trabalhar, o melhor ser+a mesmo em pensares em dar umas graxas, subir na horizontal ou possuires uma boa chantagem. Ah, pois é amigos, não quero dividir o que conquisto com o meu esforço, mas também não quero subir sem mérito, a este fenómeno chama-se: uma arrochada da vida! Pedimos nós que pais formem filhos melhores, calhando até eles deviam ser melhores.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários