Sim, o F. é chato! Sim, o F. é tolinho! Sim, o F. dá-me cabo da aula e o M. contribui! Bolas! O básico é o meu desassossego! "Venham a mim as criancinhas" não é o meu forte. Gosto, adoro os secundários, mas confesso que para o básico me falta um pouco a paciência para a sua falta de educação e muito mais... mas cada vez que queremos aplicar uma correcção à medida dos pais, a ministra manda que se façam relatórios, porque "coitadinho do menino", porque estão no ensino obrigatório, porque os pais não têm tempo, nem vontade... enfim... que me façam cabelos brancos ainda tolero, mas que os colegas saibam menos e tenham medo de participar por causa de meia dúzia de engraçadinhos, aí pára! O que eu fazia mesmo era metê-los dentro de uma coisa daquelas e mandava-os dar uma voltinha... Estou que nem posso!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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