Bem, tu que não gostas muito de envelhecer, inicias a quinta década. São cinquenta anos que muito viveste e invesntaste. Nunca deixarei de admirar a tua capacidade de sonhar. Mesmo quando tudo está a ruir à tua volta continuas a ter a tua realidade. São 50 anos de solidão, porque nunca soubeste estar acompanhado... porque ainda nem sabes que nada será como nos teus sonhos. Um coração que endurece, mas para o qual encontro sempre caminhos fáceis.O olhar que sempre reconheci como meu. Sou, sem dúvida, parte de ti! Por isso e porque o meu desejo é que sejas sempre muito feliz: parabéns pai! Hás-de ser sempre o homem com quem mais me identifico... afinal... quem sai aos seus...
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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