A vida devia ser linear, deviamos aprender e não cometer os mesmos erros, não ter de escolher, ser firme nas opções que escolhemos... neste momento encontro-me na encruzilhada das escolhas decididas e repensadas sem encontrar uma saída. Tenho saudades das certezas que me davas, dos carinhos que recebia... sei que posso voltar... mas tenho medo das escolhas que fiz, tenho medo de não conseguir sentir da mesma forma... tenho medo de já não conseguir ter certezas!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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