Ando a ler "A Muralha", de Dinah Silveira. Estou a gostar e já há tanto tempo que não lia um livro que me fizesse esquecer do tempo... leio tudo, não sou esquisita, mas ultimamente as leituras não têm puxado muito por mim. Por isso, em 3 dias despachei-o, falta-me um capítulo que estou a guardar como um rebuçado. Ah, e só para que conste e de encontro à maior parte das críticas acerca das personagens, gosto muito da Mãe Cândida, mas eu poderia ser uma Cristina.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários