É assim que se começa... devagarinho. Sorrisos e olhares... escondidos. Uma estranha, num mundo estranho que observa em seu redor a dádiva da descontração, do mundo a seus pés. Ele um indíviduo cujos olhos não alcançam o mundo, mas o coração fértil de emoções descuidadas e pouco regadas. O que ela admira nele é a felicidade, o que ele admira nela é a raridade das impressões sorrateiras de quem pode tudo. Caminham, mas não se reconhecem.... trocam sorrisos tímidos e descobrem coisas banais, tão triviais que nem a novidade dos nomes lhe querem pôr. Atrás da escuridão dos óculos escuros existe um olhar triste com um sorriso bonito, que vê um homem banal como tu, pequena réstia de nada, não és.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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