Para o ano coisas novas, sitios novos, objectivos semehantes ao empenho que ponho no que faço, mas há que seguir, há que não baixar os braços, levantar a cabeça e seguir em frente...sempre nesta caminhada que escolhi como minha e que nem nos dias muito maus pensei em largar. Queixo-me, doi-me, mas continuo como se não houvesse alternativas, como se o sonho ainda estivesse tão longe... Sonhei, um dia sonhei... por isso agora há que seguir em frente, porque não quero nem conheço outro caminho.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários