O X fez merda com o y...dizem... até prova em contrário é inocente e vítima de uma família que não soube amar mais do que o próprio epicentro! Mas o x abusa...sim. Mas eu gosto dele, por isso vou contribuir com o pouco que lhe posso dar.... e se ele é mesmo culpado? A instituição é imparcial e trata todos da mesma forma, porque a inclusão tem de funcionar em todos os sentidos...espero eu! E dúvidas...tantas, mas não do X, do que faço e do que deixo por fazer! E aos meus olhos o X vai continuar a ser o meu X seja ele culpado ou inocente, porque não é a mim que me compete julgá-lo.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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