Fui passear este fim de semana. Acrescentei o meu mundo mais um pouco, mais um passo em que fui...mas dentro de mim o mundo é maior do que as ilhas e os mares que me circundam e em surdina observo e escuto os gritos dos mundos. Às vezes fecho os olhos e desejo criar o meu mundo e parar de conhecer o mundo, grito e não oiço que o ruído do mundo me persegue e acompanha, mas dentro de mim, dei mais um passo, construí mais uma janela e destruí mais um muro!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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