Outra vez esta sensação de vazio, de inutilidade...de inferioridade! Porque será que a vida acaba sempre por me lembrar que eu devia ter falhado mais cedo, que não adianta tentar, porque nunca conseguirei abraçar o meu sonho, que andarei sempre à deriva mesmo dentro do meu mundo, que nunca vou conseguir lá chegar...que sempre que eu queira uma coisa vou ter de competir, de arranhar o mundo, de morder os lábios, de sorrir quando as noites me atormentam e me sacrificam com a desilusão de estar quase sempre lá...à deriva!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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