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Mensagens

Haloween

Olha tão bem que ela está para o dia de hoje!.... Não sei o que esta gente faz ao dinheiro!

Her Morning Elegance / Oren Lavie

Esperar...

... que a chuva venha e acalme os meus medos, clarifique os meus caminhos, afogue as minhas esperanças sonhadoras de dias solarengos.

Hoje estou romântica...

Rihanna - What Now

Nunca mais chego ao fim...

Ando a ler Os miseráveis já lá vão uns 6 meses ou perto disso. Quem me conhece sabe que o número de páginas não me mete medo, mas confesso que aquelas 1200 com uma letra miudinha e cheia de descrições históricas e pormenorizadas ao milimetro me estão a custar a remoer. Volta Eça, estás perdoado! Investigo, tento perceber e até já consegui responder a uma pergunta elaboradíssima da Casa do Segredos n.º ? devido às minhas pesquisas incansáveis sobre o que estou a ler. Até gosto da história, mas aquelas divagações matam-me, enfim... não vejo fim à vista e tenho ali outros a piscarem-me o olho da prateleira, mas não vou desistir.

Ponto de situação

Espero que os ventos não mudem...consegui ficar na escola que desejei, gosto das minhas turmas e o meu horário não é um caos. Finalmente a vida pessoal estabilizou e ganha alicerces...pelo menos até ao próximo ano letivo. Enfim...sou uma mulher feliz, no atual conceito de felicidade!

The Lonely Island - Great Day

Voltei!!

Escrevo...

com o olhar ardente de quem foge do mundo. Às vezes canso-me, frustrei as tentativas do desconhecido, sinto-me capaz de viver o resto da vida a esquecer-me de quem sou, de onde venho... escrevo. Quero libertar-me e prender-me dentro de mim mesma. Vês? Quantas vezes? Quantas personalidades? Serei eu alma de pessoa heterónima de esquizofrenia portuguesa. Ouve...tanto para calar! Tanto para temer! Temo? Às vezes...escrevo, defino-me, redefino-me, perdoo-me, melhoro, erro, Sísifo... pedra rolante, pedra constante disposta a disparar, separar, amedrontar, esmigalhar...escrevo! Sem folhas, sem lágrimas, já sem sentir, sem exageros e sou Reis. Não sou, escrevo...furiosamente, imperdoavelmente como se as palavras fossem lâminas, lágrimas, labirintos, lava, larva...lá...escrevo! Quero ir-me embora!

Humildade

... não precisa de ser apregoada!

De partida...

...ando ansiosa pela partida. Sinto-me saturada de nada e de tudo, sem paciência, sem vontade de me sentir agradecida. A verdade é que aqui não acho que tenha de agradecer, não senti que me tivessem feito o que quer que fosse que tivesse de reconhecer com o meu agradecimento, mas, incrivelmente, parece que as pessoas o esperam...talvez por isso eu ache que não o merecem. Também sou tão teimosa! Acho que ando a precisar de mudar, convencer-me que afinal os dias contam e passam, que não posso esperar para sempre que o mundo mude a favor dos meus sonhos. Mas... quanto a agradecimentos, só a mim, pela coragem, persistência e... paciência! Já tenho saudades dos pequenos e esses sim, merecem o meu mais sincero agradecimento!

À espera...

... de me ir embora. (foto retirada de um site de poesia)

Família alargada?!?!?!

Normalmente nas reuniões de CT eu sou a mais nova, aquela a que a opinião é menos válida por falta de experiência, de caminho, de calo... não me incomoda, mas, ás vezes dá-me vontade de rir. Então, neste CT falava-se dos problemas familiares de alguns alunos que provocaram, ou serviram de desculpa, para fracos resultados escolares. Iniciou-se a conversa e descobri que pertenço a uma família moderna, dantes apelidada de família desestruturada, agora de família alargada, dantes éramos vítimas, agora monopolizadores, enfim... a conversa prolongou-se a casos específicos de violência doméstica e de pais alcoólicos, padrastos que são madrastas...Jesus! As professoras (só existem mulheres neste CT) desesperavam em rotular e explicar estas inovações e ideias completamente abstractas para um conservadorismo mal contido. Ri-me para mim mesma e achei que não valia a pena explicar o que é estar deste lado, qual o ponto de vista de quem vive com as decisões alheias e gere-as pela vida fora com...

Saudades de casa...

Não há santo que aguente...

... tanta asneira. Ai o que eu faria!

Em modo correção...

...dá-me umas fomes quando começo a ver asneiras!!!!!

Palinódia

Todos aves raras que papagueiam tolices e absurdos de verborreia incessante. De quem falo?

"O conde de Abranhos"

Este livro conta-nos a história de Alípio Abranhos, nascido numa família humilde, mas com origens nobres, é recolhido por uma tia solteira em tenra idade, que lhe permite progredir nos estudos e ascender a uma classe social mais poderosa. Renega a família biológica e prossegue até onde pode com a protecção da tia, que se apaixona e também o afasta. Ambicioso, investe num casamento lucrativo e em amizades profícuas. Tudo é alcançado, como pretendia. Sem nunca ter sido muito inteligente, foi esperto. Representativo de uma classe, bem como as outras personagens que interagem na história, representa a sociedade portuguesa oitocentista. É bem característico o estilo de Eça, para quem aprecia. Eu gostei e recomendo. Ainda que não seja a sua grande obra, não deixa de ter o seu interesse, sobretudo cultural. "E no silêncio apavorado que deixara aquela voz profética, em que se sentia a ameaça de graves tormentas sociais rolando do fundo do horizonte, aproximei-me instintivamente d...

Again...

Hoje foi tarde de...

...toiros à corda!