Relativamente ao fogo-de-artificio: dispenso!
Ainda não percebi muito bem porque é que todos ficam deslumbrados a olhar para aquilo. Tudo bem.A parte visiual até consigo perceber, mas para isso tenho de aguentar estoiros e mais estoiros... Sinceramente não vejo razão para se gastar tanto dinheiro com semelhate espectáculo. Parece a III Guerra Mundial, e os animaizinhos, tal como eu, entram em pânico. O pior é que não há recanto nenhum no mundo em que não estoire qualquer coisa por esta altura. Não entendo. Se quero fumar um cigarro que eu pago quase que me ostracizam, mas para estoirar algo que eu também pago, visto que na sua maioria são espectáculos camarários, nem pedem opinião. Não quero com isto dizer que sou contra, mas podiam ser mais comedidos.
Mas enfim, se todos estão felizes curtam os estoiros e Feliz Ano Novo!
Ainda falando em Londres, também há os estoiros e os gritinhos de felicidade, mas também há quem trabalhe enquanto os outros tiram umas férias. (Como em todo o lado!)
Uma das mais antigas empresas de visitas guiadas, a Walks (www.Walks.com), oferece desde 1960 percursos pedestres um pouco por toda a cidade, organizados segundo diferentes temas de interesse e sem qualquer necessidade de marcação prévia. Para participar, basta aparecer pontual e impreterivelmente às indicadas nos seus programas, variando o local de encontro de acordo com o trajecto optado. Há passeios para todos os gostos e vontades, com a duração exacta de 120 minutos. Tendo sempre como ponto de referência as estações de metro (Monument, Convent Garden, Marylebone, Tower Hill, Baker St., Westminster, St. Paul, entre outras), lá estarão os profissionais a ostentar a identificação da Walks. Mesmo recorrendo aos santos protectores São Crispim e São Crispiano, nada mais do que os padroeiros dos sapateiros, os guias da Walks gastam a sola para dar a conhecer os cantos de Londres - devidamente credenciados, são reputados historiadores, arquitectos, bailarinos ou artistas plásticos, com a lição bem estudada.
in Certa
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
P.S. Posso pedir o favor de corrigires um link aí do lado esquerdo? É "O Que fica por Dizer" e não "o que não fica por dizer". Tem um não a mais...
É que esse blog também é meu e de um amigo meu. Já agora obrigada pelos links.
Beijinho