A pensar em todos os que anseiam saber mais sobre a vida de Dan Brown e todo o processo que o colocou no centro das atenções de milhões de pessoas, a Casa das Letras aproveitou o embalo para editar "Dan Brown - Biografia" onde se conta a ascensão deste mago, senão da literatura, pelo menos, das iniciáticas artes de Midas, transformando letras em muitos milhões de dólares, euros, ou outras unidades monetárias.
Um mergulho no passado do escritor, incluindi aspectos menos conhecidos, como a importância de sua mulher, Blythe, na pesquisa para os livros que publicou ou os dois livros renegados: "187 Men to Avoid: A Survival Guide for the Romantically Frustrated Womwn (187 Homens a Evitar: Guia de Sobrevivência para a Mulher Romanticamente Frustrada), sob o pseudónimo de Danielle Brown e "Bald Book (Livro Careca)", onde se pretende "consolar homens que estão a ficar carecas, contando-lhes anedotas sobre coxos".
Já muito se discorreu sobre os limites da ficção em "O Código..." e, por entre um turbilhão de discussões sobre a verosomilhança, o livro conseguiu mesmo irritar algumas facções do clero ou outras entidades que, aparentemente, recearam o seu sucesso. Um autor português, Frederico Duarte Carvalho, recorre a um inteligente artíficio literário para construir "A Mensagem Brown - O Código dentro do Código Da Vinci". Nesta edição da Setecaminhos somos apresentados ao jornalista David Ellsberg e convidados a acompanhá-lo numa fantástica investigação, com o objectivo de desvendar o segredo que se esconde nas páginas do mais famoso livro do momento: ao que tudo indica Portugal tem uma importância ímpar na trama ardilosamente urdida por Brown. Um mistério dentro do mistério, uma divertida matrioska literária.
in Os Meus Livros
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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