Por causa da experiência com os blogues, esta adesão dos mais jovens ao encanto da autoprodução e divulgação de vídeos talvez fosse previsível. Ou talvez não. Interessa mais sulblinhar, como fez recentemente John Gapper no "Financial Times", que "mesmo pelos padrões da internet, o aumento do vídeo viral foi rápido": desde o lançamento do YouTube, a meio de Dezembro, e do Vídeo Google, em Janeiro, "houve uma explosão de estranhos, divertidos e incríveis videoclips", a maior parte deles "feitos não por estações emissoras ou publicitários, mas por pessoas lá em casa".
O sucesso é explicado por cinco jovens da geração YouTube entrevistadas pelo Expresso. "Soube do YouTube por amigos que me enviaram mails com vídeos cómicos que se encontravam neste site", sintetiza Luís, "skater" lisboeta de 18 anos que gosta de ilmar bonecos a que empresta acção.
Paulo Querido in Única, Maio de 2006
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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