Li, depois de muita insistência de parentes e amigos com pouca prática de leitura, o livro "Anjos e Demonios" de Dan Brown. Pensei que um livro que embrenhou na prática de leitura tantos que achavam monótono este acto, tinha mesmo que ser bom.
Mesmo nunca me sentindo atraída pelo género e tendo algumas desconfianças acerca do autor, resolvi que tinha de saber o que é que o raio dos livros do Sr. tinham de tão especial. E querem saber o que descobri: nada! O filme é muito estilo "série de tv", não tem gosto a literatura. Faltou-me qualquer coisa.
É certo que não o li com muito agrado, nem o iniciei com muita vontade, mas li. Maltinha agora preparem-se para as criticas, porque ate agora eu não sabia, não tinha lido....
"As únicas luzes eram os holofotes exteriores que iluminavam a fachada. Todas as pequenas janelas estavam às escuras. Os olhos de Langdon continuaram a subir. Mesmo no alto do torreão central, trinta metros acima do chão, exactamente por baixo da ponta da espada do anjo, havia uma pequena varanda saliente.O parapeito de mármore parecia brilhar debilmente, como se a sala que ficava para lá dela estivesse iluminada por archotes. Langdon deteve-se, com o corpo encharcado subitamente a tremer. Uma sombra? Esperou, forçando a vista. Então, voltou a vê-la. Sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Está alguém lá em cima!"
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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