Avançar para o conteúdo principal

Hoje é dia de... Curiosidades


Bem, descobri coisas engraçadas acerca de... bananas!! (Quando não se tem muito que fazer é o que dá: libertamos o stress em qualquer coisita!).
As bananas...
Quando era miúda adorava esta fruta. Gostava delas de qualquer forma e feitio, e de todas as nacionalidades. Tudo o que tivesse banana eu devorava. A minha mãe teve que deixar de comprar esta fruta porque eu era capaz de comer um quilo de seguida sem deixar de fazer as refeições normais. Só muito mais tarde enjoei as bananas e hoje quase que nem as como, apesar de toda a familia fazer questão de as comprar cada vez que há um almoço. Pois é! Há certas coisas na vida que cansam.
Escusam de estar a pensar no carácter sexual do alimento, mas é sobretudo isso (a forma) que inspira designers de todo o mundo. Sim, sim! A banana serve de sofá, de cabo para faca, de protótipo de caneta, de almofada e sei lá quê mais (sei, mas não posso dizer).
Para além disso, incentiva-se a sua ingestão porque "a banana é um fruto extremamente rico em potássio e vitaminhas C e B6 e rapidamente convertida em energia pelo organismo. As suas calorias vêm sobretudo da frutose e do amido. O mito que não deve ser comida à noite é errado, pois a elevada saciedade que proporciona deve-se apenas às fibras solúveis da sua composição." (in Certa)
Então, mãezinhas de Portugal, deixai as crianças a transbordar de banana porque não faz mal nenhum. E ainda.... podem acompanhar a tendência da pequenada para um sofá sexy e inspirações maritais.
E, caros amigos silenciosos, por hoje é tudo. Beijocas e comam uma bananinha logo ao deitar.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Eu Quero Viver - Nina Lugovskaia

Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!

O tamanho

Sempre fui baixinha, o que se nota mais porque os meus namorados sempre foram altos e pelo meu tremendo complexo de inferioridade. lol O certo é que os outros acabam por achar graça e serve muitas vezes para brincadeira. As pessoas não sabem, mas também não dá jeito nenhum, especialmente porque muitas vezes não consigo ver o que me querem mostrar... a não ser que me dêm colinho! lol O que acaba por não ser uma má opção... no entanto, não há que enganar, tenho 1,60 m bem concentradinhos, cheios de personalidade... o que também causa o efeito surpresa! E depois tenho sempre a safa: "És grande, mas não és grande coisa!". Por via das dúvidas, a próxima vez que for ver um espectáculo dos meus alunos, acho melhor usar o modelito da imagem... sempre vejo qualquer coisita!

D. Sebastião e o vidente, de Deana Barroqueiro

É um calhamaço!! Conta com 629 páginas, rebuscadas, com um vocabulário erudito, muitas personagens, mas ... fascinante! Este livro, obviamente, relata a história de vida de D. Sebastião com todos os pormenores, desde a mãe que o deixou, à sua deformidade física, ao seu caráter, bravura... Assim, este pequeno rei, em tamanho e em idade, demonstrou a sua infantilidade nos rasgos de bravura. Inocente, sonhava com a guerra, mas soube antever os interesseiros que lhe apareceram pelo caminho. Existe também Miguel, um menino que nasceu no mesmo dia que ele e que o acompanha ao longo da história, mas que acaba por nunca conseguir aproximar-se o suficiente. É ele o vidente do título, mas a sua personagem acaba por não ser muito "útil", uma vez que é incapaz de mudar o rumo dos acontecimentos, limita-se a admirá-lo ao ponto de o acompanhar à morte. Quem não conhece D. Sebastião, o desejado, aquele que desapareceu em Alcácer Quibir e que regressará envolto no nevoeiro. Cá te es...