Há dias em que me sinto uma jarra quebrada de uso antiquado e desnecessário. Hoje em dia as jarras já não têm o valor que tinham. Antes da água canalizada eram vitais, agora, até já as flores não precisam de jarras porque são artificiais.
Parece que tudo na vida é feito para dar o menos incómodo possivel e que possa ser descartável.
Eu também me sinto assim...descartável e inútil, porque é assim que se tem tratado a educação e a formação neste país. As crianças e adolescentes auto-educam-se porque os pais também precisam que eles dêm o minimo de incómodo e de preferência que também sejam descartáveis para se poder fabricar um novo sem defeito e igualmente inútil.
Visto por esta óptica até concordo que nos ponham dentro de uma jarra a todos e se esqueçam de nós num móvel qualquer.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários