A vida não é fácil. às vezes parece-nos que todos os caminhos que percorremos têm um desvio pelo qual somos obrigados a seguir. Não me sinto preparada para nada que não seja trabalhar, mas é precisamente isso que não me deixam fazer. Trabalhos temporários que parecem durar anos em vez de meses. Mazelas, agruras, fadigas, correrias... nem sei. Nunca esperei tanto um fim do mês.
E depois lá vem a frase batida: - Tem de ser... Não, não tem de ser, não devia ter de ser.
Tenho tanta revolta por não me deixarem fazer aquilo que faço bem e ter de me contentar em não ser inútil para que a sociedade não me ostracize, e esperar infinitamente por um lugar que nunca chega. Ter cunhas em vez de méritos!! Merda!! Não é esta a minha vida.Não é isto que quero dela e não quero contentar-me em esperar que o destino me sorteie. Tenho raiva, muita raiva. Dor, desalento... eterno Dezembro na minha alma!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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