"A amioria das mulheres africanas conseguiu o direito ao voto após a independência dos seus países.
A África do Sul restringe o direito ao voto às mulheres baseando-se na raça. Mulheres mestiças, de origem negra só podem votar para candidatos da sua própria raça, que servem no parlamento das pessoas de cor. Nem homens, nem mulheres negras têm o direito de votar. Mulheres negras sul-africanas têm sido activas em exigir o fim do apatheid, do sistema de segregação racial, e no estabelecimento de uma nação unitária e não-racial, na qual elas, assim como os homens negros, teriam o direito de votar."
Para reflectir nos direitos de todos.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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