Abdul Rahim Muslim Dost, um afegão que esteve preso em Guantanamo, tem um pedido a fazer aos seus captores. Embora o exército americano tenha chegado à conclusão que, afinal, Abdul era inocente das acusações que lhe fizeram, o homem de 44 anos sabe muito bem que não deve esperar compensações financeiras ou sequer um pedido de desculpas. A única coisa que ele pede é a sua poesia. Durante os três anos em que esteve sob custódia, Dost terá escrito cerca de 25000 versos que eram sistematicamente removidos da sua cela e colocados em envelopes identificados com o seu nome. Quando foi libertado, as autoridades garantiram-lhe que os seus poemas lhe seriam devolvidos aquando do seu regresso ao Afeganistão, coisa que nunca aconteceu.
Esta é apenas mais uma queixa que se ouve contra a prisão é americana de Guantanamo que já foi acusada por diversas organizações, entre elas, a Aministia Internacional, de atentar contra os direitos humanos.
in Os Meus Livros
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários