Acabei de ler o terceiro volume das Brumas de Avalon. Esta história tem sido para mim como algo muito bom que saboreamos devagar. Há muito tempo que não me agarrava tanto a um livro e fico muito chatiada quando termina. Obrigo-me a mim mesma a não os ler todos de enfiada, para poder "comer um bombom" de vez em quando.
Este terceiro volume não foi excepção. Do princípio ao fim envolvi-me e torci por Morganne. Compreendi toda a catalinária para com a igreja presente em todos os volumes. Nunca vi o filme, porque não gosto de ver os filmes antes de ler os livros, mas depois do quarto volume irei fazê-lo com toda a certeza.
Deixem-se levar pelo mundo das fadas e conheçam as personagens mais misticas de todos os tempos. A colecção dos quatro volumes custa um bocadinho a desembolsar, mas vale muito a pena.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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