"As Nações Unidas fizeram o acordo de Direitos Políticos da mulher em 1952. Este foi o primeiro instrumento de lei internacional que declarava que em todas as nações deveria ser concedido às mulheres o direito ao voto e a organizar encontros políticos. Apesar disso, em nações do Golfo Persa como: Kuwait, Arábia Saudita, Qatar, Oman e os Emirados Árabes Unidos - mulheres ainda não têm direito ao voto. Mulheres também são pouco expressivas em voto na Guiné Equatorial, Hong Kong, Suriname, e Taiwan. No Butão apenas uma pessoa de cada família é permitido o voto. Na prática, essa lei indica que poucas mulheres exercem o direito ao voto nesse país."
Por favor digam-me que esta notícia não corresponde à verdade!!!!!
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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