No moinho da minha vida encho a moega de pequenos nadas que d´oiro se parecem na minha recordação. Quero sempre mais, o impossível que seja, mas não esgotem a água que faz andar as rodas do meu moinho, a minha imaginação.
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
Comentários
Permito-me tratar-te por tu porque é assim que costumo tratar quem me faz bem. e, talvez sem querer, fizeste-me bem.
Li, ao calhas, o teu blog sobfre a casa dos Moinhos da Aveia, e porque me despertou curiosidade e, ainda, porque tinha que ajustar contas com uns dias de férias que tinha pendurados, decidi contactar o proprietário e fiz marcação de 3 dias inesqueciveis.
Só por isso o meu muito obrigado.
Agora vou ler os outros Posts e ficar a conhecer-te um pouco melhor.
Boi noite
Ricardo Reis
Avoricas@iol,pt
Xau