No moinho da minha vida encho a moega de pequenos nadas que d´oiro se parecem na minha recordação. Quero sempre mais, o impossível que seja, mas não esgotem a água que faz andar as rodas do meu moinho, a minha imaginação.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
Permito-me tratar-te por tu porque é assim que costumo tratar quem me faz bem. e, talvez sem querer, fizeste-me bem.
Li, ao calhas, o teu blog sobfre a casa dos Moinhos da Aveia, e porque me despertou curiosidade e, ainda, porque tinha que ajustar contas com uns dias de férias que tinha pendurados, decidi contactar o proprietário e fiz marcação de 3 dias inesqueciveis.
Só por isso o meu muito obrigado.
Agora vou ler os outros Posts e ficar a conhecer-te um pouco melhor.
Boi noite
Ricardo Reis
Avoricas@iol,pt
Xau