As imagens do Presidente nort-americano, George Bush, sobrepostas à de Adolf Hitler, uma crucificação simbólica, numa cruz forrada de joias - não é uma celebração extravagante, toda esta iconografia faz parte da ultima digressão de Madonna, "Confessions Tour", que começou esta semana em Los Angeles (EUA). O espectáculo polémico vai manter-se "na estrada" pelos próximos dois meses em território americano, seguindo depois para a Europa no Verão.
A indumentária acompanha, mais uma vez, a exuberância dos cenários. O estilista francês Jean-Paul Gaultier assina o guarda.roupa, tal como já havia feito na "Blonde Ambition World Tour", a "tournée" de 1990, com forte conotação sexual, a marca registada de Madonna. Em "Confessions Tour" a cantora veste três peças diferentes para outros tantos blocos no espectáculo. No primeiro, traja como na época do "Disco", na segunda à amazona e, na terceira, mais arrojada, usa uma camisola transparente e uma coroa de espinhos na cabeça.
Foi assim notícía da ùnica de Maio de 2006. Se não viram, vissem.
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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