Achei que durante a minha adolescência tinha sido diferente. Gostava de heavy netal e educava frequentemente os meus ouvidos para aqueles sons carregados de adrenalina. A minha avó que tinha de ouvir Sepultura às 7 da manhã, passava a vida a dizer que "os senhores nunca paravam de vomitar". O.K.! Digamos que não era muito simpático da parte dela ofender assim as minhas escolhas, mas querida avó, depois de ouvir estes sons tonitruantes, começo a perceber-te e sentir-me velha!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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