Que Alberto João Jardim é politicamente incorrecto é sobejamente sabido, mas nem sempre consegue encalacrar os interlocutores como aconteceu sábado passado, no Congresso do PSD, na Póvoa do Varzim. Estava Jardim no hall em amena cavaqueira com jornalistas quando entrou o pai de Marques Mendes. Afável, o senhor dirigiu-se a Jardim para o cumprimentar. E Jardim não esteve com meias medidas: sacou da palmada, estampou-a nas costas do pai do líder do partido e legendou alto e bom som: "Olha! O pai da criança!" O conhecido advogado de Fafe não deixou transparecer a mais pequena emoção. E lá seguiu o seu caminho.
in Única, Maio de 2006
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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