Autor premiado no âmbito da Literatura Fantástica, reconhece que Borges o influenciou "de muitas maneiras", todavia, destaca "a consciência de que depois de 50 séculos de escrita da mais fantástica literatura, há ainda novas áreas de aproximação não mimética à nobre arte de escrever ficção. Não vejo nenhum escritor importante de literatura fantática que não seja seguidor de Borges". Por isso, também ele não esconde o seu fascínio: "foi uma das maiores descobertas literárias da minha vida. Quem me dera ter a possibilidade de regressar ao passado e experimentar a excitação de ler Borges pela primeira vez".
in Os Meus Livros
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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