Se as crianças seguem o rumo dos novos casamentos do "pai" ou da "mãe" originais, é questão a discutir. Talvez o melhor fosse seguir sempre o casamento mais recente, que costuma ser o mais feliz. Mas, para o caso de se dar importância à estabilidade, poderiam seguir quem se casasse primeiro. O fundamental é serem obrigados a esquecer os pais anteriores - ou, quando muito, a terem deles uma péssima ideia, do género que hoje dedicam aos injustamente vilipendiados padrastos embriagados e às quantas vezes esplêndidas madrastas más.
Miguel Esteves Cardoso in Única
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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