A coisa é mais ou menos assim. Ah e tal vamos dividir, ou viver numa sociedade meritocracia. O catano! Nem eu que estudei, nem tu que queres trabalhar, o melhor ser+a mesmo em pensares em dar umas graxas, subir na horizontal ou possuires uma boa chantagem. Ah, pois é amigos, não quero dividir o que conquisto com o meu esforço, mas também não quero subir sem mérito, a este fenómeno chama-se: uma arrochada da vida! Pedimos nós que pais formem filhos melhores, calhando até eles deviam ser melhores.
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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