A música é o meu tugúrio. É a minha descarga... tem que ser dançável, sensual, diferente, quente... gosto de música porque gosto de dançar. Não consigo ouvir durante muito temo música não dançável (ou dançável sempre da mesma maneira). Gosto de par, gosto de música a 2 (mas o meu namorado não gosta muito da ideia).
Os meus amigos gosto de música do povo... é verdade, não gosto das técnicas todas das danças de salão... gosto de sentir o arrebatamento não estudado, dos braços que me guiam para o passo desconhecido,gosto de olhar de frente, sentir o hálito... gosto dos ghettos de dançarinos desconhecidos, gosto... gosto muito de dançar! Pena que a maior parte das discotecas agora só passe músicas para as criancinhas que não sabem mexer a anca e que pedir mais que pulihnos é uma tarefa do outro mundo. Dah!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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