"É muito fácil fingir que somos outra pessoa, o que pode ser engraçado", conta Gerson, que admite já ter simulado ser uma personalidade famosa. "Basta pôr uma foto e meia dúzia de dados que batam certo com a pessoa em questão e imensa gente acredita. Recebo muitas mensagens de fãs." Sabrina é que não acha muita piada. "É uma treta. Uma vez fingiram ser o Cristiano Ronaldo e eu sou muito fã. Quando percebi que era mentira fiquei passada". Para Gerson, estudante de economia, que aspira via a "ser um bom pai de familia" isto é apenas uma brincadeira.
Paula Cosme Pinto
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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