O "coleccionismo de amigos" e a "falta de capacidade de triagem" dos mais novos é algo que assusta. Manuela Esteves, de 49 anos. Mãe de dois adolescentes e professora do ensino secundário, decidiu embarcar na aventura do hi5 porque tem um "espírito curioso". "Na brincadeira, o meu filho inscreveu-me para mostrar como funcionava e acabei por deixar andar para ver até onde ia".
São raras as vezes que visita a página, mas em poucos meses a sua rede de amigos aumentou. Os alunos são os mais entusiastas. "Um professor que adere às novas tecnologias é alguém muito à frente. Os miúdos gostam e acabam por revelar coisas que saem do contexto escolar". Entre confissões e dedicatórias, Manuela tenta acima de tudo usar o hi5 do ponto de vista pedagógico.
Paula Cosme Pinto
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários