O "coleccionismo de amigos" e a "falta de capacidade de triagem" dos mais novos é algo que assusta. Manuela Esteves, de 49 anos. Mãe de dois adolescentes e professora do ensino secundário, decidiu embarcar na aventura do hi5 porque tem um "espírito curioso". "Na brincadeira, o meu filho inscreveu-me para mostrar como funcionava e acabei por deixar andar para ver até onde ia".
São raras as vezes que visita a página, mas em poucos meses a sua rede de amigos aumentou. Os alunos são os mais entusiastas. "Um professor que adere às novas tecnologias é alguém muito à frente. Os miúdos gostam e acabam por revelar coisas que saem do contexto escolar". Entre confissões e dedicatórias, Manuela tenta acima de tudo usar o hi5 do ponto de vista pedagógico.
Paula Cosme Pinto
Andei a ler este livro, terminei-o há 2 dias e tive uma grande desilusão. Bem, é certo que eu já não tinha gostado de "O Diário de Anne Frank", por isso, também não gostei deste. Passei o livro todo a pensar que a jovem era normalíssima apesar de viver no regime de Estaline. As preocupações eram as mesmas de qualquer jovem com a idade dela, aliás até a achei um pouco acriançada dadas as circunstâncias e os seus 18 anos de idade. Enfim, um fiasco! Não consigo gostar mesmo, porque fico sempre à espera de detalhes e pensamentos que eu acharia próprios da época e do contexto e acabo por achar que as jovens sofreram um bocado sim, mas isso não as fez diferentes da grande maioria dos jovens de hoje com a mesma idade, inclusivê esta abusa do egocentrismo e preocupação estética de uma forma quase doentia. Gostaria de ter mais para dizer, mas de facto, o livro não me despertou grande atenção. Na minha opinião: não comprem!
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