Bem, a questão dos telemoveis! Até à data ainda não comentei o tão comentado caso da aluna, da professora e do telemovel. OK. Se já todos comentaram, não vou comentar. Vou comentar o que está por trás, a relação de dependência dos jovens com este objecto. Como já disse anteriormente sou professora, mas não estou colocada, trabalho para sobreviver, num call center de uma operadora móvel, e oiço casos crónicos de histerismo de adolescentes que mal sabem falar, mas que não passam sem sms. A educação é algo completamente desactualizado, as criaturas, e desculpem-me as garotas, mas são as piores; são completamente fanáticas, entram em pânico sem um aparelhinho que as faça contactar com o mundinho mediocre em que, infelismente, vivem.
A culpa não é deles bem sei, mas como dizem os paizinhos, se todos têm porque é que o meu filho não há-de ter. Percebo que se preocupem e que o telemovel até lhes transmita alguma tranquilidade, sabem que se estiverem aflitos podem ligar, sabem que se quiserem saber onde estão podem ligar... ok. Espero que não seja um feijão com duas caras... até lá, deixem estar que a todos nós vamos aguentando a forma desajeitada (mal educada) que eles têm de comunicar e controlando o vício. No meu tempo, o meu vício era fumar um cigarro, mas esperava pelo intervalo para o matar o vício, mas compreendo perfeitamente que há vícios que não se conseguem controlar...
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
Era mesmo só para te deixar um beijinho ;)