Existem riscos nestes "sites"?
Todos os relacionamentos humanos comportam riscos, mas é isso que os torna geralmente fascinantes. É óbvio que a grande exposição que a internet pode proporcionar e a disseminação de dados por um número interminável de espaços acarretam perigos pois não faltarão pessoas e grupos com objectivos menos inocentes do que aqueles que possam exibir. Aí, a falta de maturidade, informação e esclarecimentos dos mais jovens pode constituir um ponto fraco que urge ultrapassar.
Que atitude devem ter os pais?
Os pais, mais do que nunca, não podem demitir-se do seu papel protector e pedagógico, esclarecendo, elucidando e formando sobre aquilo que entenderem. Isso implicará também que os pais se informem e esclareçam as suas próprias dúvidas para poderem ajudar melhor. Desenvolver nos filhos uma atitude crítica é uma forma grandiosa de lhes cultivar a inteligência e aprimorar os comportamentos, muito melhor do que simplesmente lhes vedar o acesso à Internet com medo dos seus perigos.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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