Fui estrear as salas de cinema de Castelo Branco, e digo estrear porque nunca lá tinha ido, mas muito cú já lá passou antes de mim. Bem, fui ver "O Sexo e a Cidade". Gostei muito do filme,era o que se esperava e superou as minhas expectativas. O namorado lá fez o frete, mas é certo e sabido que não gostou, já da série viu-a a sono solto. Sozinha!
A aventura da ida ao cinema com a compra dos bilhetes, e a agradável surpresa que para a próxima só pago meio-bilhete se levar alguém comigo. (Há lá outro filme que promete!). Jantar de fast-food cravado ao respectivo e depois de umas voltitas onde descobri que não se faz roupa para baixinhas e muito menos sem mamas, lá fomos à sessão, pontualmente. Começou com 15 minutos de atraso, apagaram-se as luzes com cerca de oito pessoas na sala. As apresentações e a publicidade e a sala começa a encher, o filme começa a dar e eu logo no início da fila começo a pensar que afinal vim a uma aula de aeróbica, porque já o filme ia nos seus 15 minutos quando parei de me levantar para que os restantes interessados em ver o filme pudessem honrar o seu cagueiro com umas almofadinhas. Porra, mas o que é que se passa com o raio dos relógios dos albicastrenses?!? foi a minha pergunta dos 15 minutos seguintes de tão enraivecida que estava. Paguei um bilhete para ter um serviço de qualidade e tenho que levar com as madames que nem com licença e obrigado conhecem. Raios as partam! Já pa não falar no balde de perfume que despejaram para cima!!!! Acalmei, só para tentar cumprir o objectivo a que vim. E eis que na fila contínua alguém resolve fazer comentários para as restantes amigas durante todo o filme. "Amiguinha, se queres fazer o relato ficas em casa e alugas um dvd, fazes uma festa do pijama mais as amigas, comes pipocas até elas totalizarem o espaço do teu cérebro e deitas-te a pensar que o mundo é cor-de-rosa e tu és a estrela lá de casa!!!!" Calei-me, a pedido do meu excelentíssimo acompanhante que apelou ao seu auto-sacrificio para me convencer. O intervalo foi passado entre a corrida para a esplanada para nivelar a nicotina e a vinda em passo de corrida para não incomodar ninguém... e eis que as putas que foram fumar na velocidade cruzeiro que acompanha o seu raciocínio egocêntrico voltam a condenar-me ao exercício, desta é que foi: "Mas o que é que se passa com os relógios em Castelo Branco, pararam e agora regulamo-nos pelo Sol?" A resposta compatível com a inteligência e educação demonstrada: (). Como quem cala consente e olhando para o meu próprio relógio concluí que ou não usam relógio ou não sabem ver horas. Resumindo, camadona de nervos e incredulidade em observar que a falta de civismo está com os limites estranhos, mesmo quando se trata da nata da sociedade que não manda um peido mas se está a cagar para tudo o que não esteja incluído nos limites do seu próprio umbigo, mas se se torna a repetir sou menina para estrear um livro de reclamações, até porque eu não considero que me deva coibir de usufruir de espaços de lazer por causa de outrem... nem que seja por teimosia.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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