1 - Evite ter as luzes ou os equipamentos ligados, quando não for necessário.
2 - Procure utilizar transportes colectivos nos seus trajectos diários. Para distâncias curtas opte por se deslocar a pé.
3- Procure calafetar portas e janelas e isolar paredes, tectos e pavimento da sua casa. Ao fazê-lo está a economizar energia e a reduzir o investimento ou utilização em sistemas de climatização.
4 - Antes de comprar um novo equipamento, verifique a etiqueta energética e opte por aquele que apresenta menor consumo de energia (Classe A+ ou A++).
5 - Substitua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras. Iluminam o mesmo mas poupam 80% da energia eléctrica utilizada e duram até 10 vezes mais.
6 - Desligue os equipamentos no botão, em vez de desligar apenas no comando. Os aparelhos em modo stand-by continuam a consumir energia.
7 - Evite abrir desnecessariamente a porta do frigorífico e quando o fizer seja o mais rápido possível. Verifique periodicamente o estados das borrachas das portas do firgorífico.
8 - No Inverno, aproveite a radiação solar para aquecer a casa, através das janelas. No Verão, evite ganhos solares excessivos. Em ambas as estações, evite ter os aparelhos de climatização a funcionar com as janelas e portas abertas.
9 - Procure proceder à separação dos diferentes tipos de resíduos e poupa energia e recursos naturais.
10 - Utilize as máquinas de lavar, sempre que puder, com a carga completa e num programa de baixa temperatura.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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