Ainda não percebi porque é que temos que ir todos pimpolhos aos casamentos. Cada um devia de ir conforme se sente bem, mas não é isso que acontece. Na maioria das vezes assisto ao acto labrego de strip depois da cerimónia, ou seja, para a casa de Deus vamos todos catitas, ainda que nos doam os pés e alma, há que fazer sacrifícios! Depois... viva a ramboia e o puro labrego! Assim que se chega ao local da comidinha, são as meninas a tirarem os sapatinhos de matarem baratas ao canto da sala pelas sabrininhas dos ciganos, os gajos a tirarem a gravata e a mostrar os pêlos do peito, enfim... estragam logo a montra toda!!! Recuso-me a passar por este papelinho! Chamem-me tia ou labrega tanto me faz, o que eu sei é que me recuso a enfiar dentro de um vestidinho, porque não sei andar de saia, recuso-me a calçar sapatinho novo, porque quando os meus estiverem estragados deito-os fora e recuso-me a perder a paciência a comprar roupa nova quando tenho demasiada dentro do armário. Por isso para o casamento que se aproxima, a minha única compra foi: (E não me digam que são demasiado simples, porque os da novela batem-me nos ombros.)
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
Realmente também acho deprimente, o acto de bora-despir-a-roupa-catita-e-os-sapatos-que-me-ferem-os-pés-todos, no final da cerimónia religiosa!!!
E que tal passarem a ir confortáveis logo de início, não é?!
Enfim...