Em jeito de homenagem lembrei-me de aqui deixar umas linhas. Fui uma grande admiradora deste Senhor. Cresci com as suas músicas, chorei com algumas delas, ri-me com outras e enfureci-me com outras... não me lembro dos Jackson Five, mas não me esqueço da emoção que ele transmitia. Preferia não ter visto as últimas reportagens que passaram na televisão sobre ele, onde me pareceu uma pessoa muito triste e com algumas perturbações preocupantes para si mesmo. Enfim... riscos que se correm por ser uma estrela. Não concordei que os fãs que ele sempre estimou não pudessem fazer uma última homenagem, mas achei mórbido o destaque televisivo que deram ao acontecimento. Passou de uma estrela cadente a uma estrela presente para sempre... Ao rei, pelo dançarino que foste, o cantor que vivias e o excelente homem que eras, de uma maneira tipicamente beirã que diz mais que um simples obrigado: Bem haja!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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