Bem, estive a olhar bem para o que tenho e as minhas prioridades. A vida não está fácil, mas cheguei à conclusão que mais de metade da minha roupa não me serve ou não gosto porque não fui eu que escolhi. Sim, a minha mãe ainda tem a mania de me comprar roupa à sua semelhança e estou farta de calças curtas. Tenho um telemóvel que eu acho que está optimo para a utilização que lhe dou, mas pelos vistos é da idade da pedra. Resumindo, tenho tantas prioridades que acabo por não escolher nenhuma. Fico por aqui, esperando que o meu peso estabilize para eu saber o que hei-de fazer à minha vida. Quanto ao telemóvel até que morra de vez, vai andando.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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