Finalmente o casamento passou. Os noivos foram extremamente amáveis, estava tudo muito bem organizado e só pecou mesmo pelo facto do copo d´água ter sido servido apenas às 22 horas, quando eu já estava fartinha de ouvir falar francês, porque a família da noiva são só emigrantes. É que não entendo mesmo nada da língua, mas pronto... o que eu gostei mesmo foi de ter ido no Jaguar do sogro... esta é a minha faceta de capitalista, mas sem dúvida que tanto botão provoca comodidade e até fiquei a perceber que existem sítios em que se pode ultrapassar porque existem carros assim.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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