Quer queira, quer não queira, o clima modifica o meu estado de espírito. No Inverno fico mais rabugenta, mais triste, com menos energia... menos eu, portanto. Não que seja propriamente uma pessoa muito alegre, mas consigo manter um meio termo harmonioso. O frio encolhe-me! estes dias têm sido péssimos e a falta de luz descobre o menos de mim. Entre a procura e a festa escondo-me nos entretantos. Hoje o sol desponta, não me sinto mais feliz, tenho frio na alma... mas, pelo menos, já há uma luz. A crescer todos os dias!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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