Às vezes penso que não sou eu... demoro a racionalizar tudo o que me rodeia, desisto... volto a tentar... persisto no caminho... não quero ser derrotada, mas não me quero perder. Tomo resoluções e adivinho as consequências. Penso demais, assumo demais e... paro. Não quero ver, não quero ser... mas encontro-me escondida a olhar para dentro de mim e a rebuscar a tentar manter-me fiel. Fico demasiado parada, à espera, atenta, amgustiada, amargurada... não sou porque parei entre o que quero ser e o que sou. Quero parar de ser menos eu, quero... tento, mas não desisto. Não me encontro, mas sei que estou lá... vou voltar... em breve, sei que estarei, mas agora estou só... parada, à espera.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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