Inseguro e perdido o voo no incerto abismo do que és. Perdido na vida do que queres ser. Aprendeste a voar, terás de aprender a cair. Ergue-te! Experimenta-te! Recolhe- te ao valor de te descobrires frágil e inseguro. Assegura-te das tuas respostas, esconde os medos de nunca puderes ser e olha longe, sem dor, com medo, porque é ele que te dá a sobrevivência, é ele que te protege da queda dura e fria da ilusão perdida... Se podes ser feliz? Podes, claro que sim. Tens apenas de ter noção de que a felicidade nunca será eterna... mas até lá... voa o mais alto que puderes, porque é no topo do voo que encontrarás a felicidade extrema. E afinal, a tua melhor verdade será que a felicidade nunca é eterna.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários