Não sou feminista em extremos, não ambiciono o que a força física masculina me pode dar, reconheço que a nossa igualdade (senão superioridade) reside no intelecto. Não entro em discussões sobre guerras dos sexos, assim como também não discuto o aborto, a adopção por casais homossexuais, as corridas de toiros, entre tantos outros temas em que prefiro ouvir, pois há argumentos válidos de ambas as partes. No entanto, e porque a anorexia já surgiu no meu percurso de vida, penso que as mulheres são alvos predilectos de grandes pressões a vários níveis. Como tipica portuguesa que sou, orgulho-me de não ser magra, alta e... um avião como ele é compreendido pelo aspecto comercial e aprecio ver nas passerelles mulheres parecidas comigo.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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