Uma das minhas turmas é o 5º ano, tem 7 alunos que são uns amores. O problema é a escola...esta turma de 7 alunos é uma aventura, porque tem 4 alunos "normais", em que se prepara uma aula comum de 5º ano, que já tenho algumas dificuldades por estar habituada ao 3º ciclo e secundário. Mas o problema são os PEI, um ao nível do 1º ano de escolaridade e outro ao nível do 3º ano de escolaridade, além disso ainda existe um PI que tem tratamento muito VIP e que está ao nível de um 3º ano também. Brilhante, não é? Imaginem preparar 5 tempos lectivos para estes meninos, testes diferenciados e sem qualquer tipo de apoio porque a escola não possui nem professora de ensino especial, nem psicóloga. Tirando isso...fantástico! Mas muito trabalho para quem tem 6 níveis de ensino.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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